sábado, outubro 28, 2006

Parabéns....


À Ana Paula Aguiar é à sua linda Beatriz, que venceram o concurso de fotos com toda esta SERENIDADE!
Obrigada!

terça-feira, outubro 17, 2006

Novo pano da Hoppediz



Comprimento 4,50 m largura 0,70 m
49€ mais 5€ de envio á cobrança

segunda-feira, outubro 16, 2006

Concurso de fotos - deixe o seu voto nos comentários até dia 26 de Outubro

Deixe neste post os seus votos.... comentando - até dia 26!

As fotos do concurso estão aqui ao lado, e estão devidamente identificadas!
Deixe o nome e a foto que mais gosta:)

quarta-feira, outubro 11, 2006

A importância da massagem

Um mês e meio após o nascimento do meu filho, fui aprender massagem do bebé, num curso para pais aqui perto da minha casa.

As aulas eram muito importantes para mim, poder partilhar com os outros pais, e depois em casa eram momentos só nossos, de partilha de afectos, tal como amamentar. Eu sabia que era importante essa partilha, como forma de estreitar laços, diminuir o stress, mas sei agora que não era só isso.

A massagem aprende-se semanalmente, por segmentos. Por exemplo, pernas e pés... abdómen, braços e mãos... e quando chegámos ao rosto, que é dos últimos segmentos, apesar de até então tudo correr bem, foi com um pouco de tristeza que vi o meu filho não permitia. Nunca conseguia fazer-lhe massagem ao rosto, e, com ainda mais apreensão, comecei a entender que ele oferecia resistência quando se lhe tocava na cabeça. Por isso, evitava fazê-lo, para o não aborrecer. Confesso que não me fez assim tanta confusão, ou talvez seja mais sincero dizer que afastei isso do meu pensamento, convencendo-me que era uma opção dele, e um direito dele, que eu não o tocasse.

Algum tempo depois, o amor por esta arte e a vontade de ajudar outras mães e pais, moveu-me a tirar o curso de instrutora de massagem infantil do I.A.I.M.. Foi muito importante para o meu processo de crescimento como mãe. Aprendi muitas coisas sobre bebés, sobre estadíos, sobre o que fazer e não fazer numa aula. Mas o mais importante foi certamente que o nosso filho é o nosso professor. Que devemos observá-lo, captar sinais que eles nos dão, aprender dele o que ele precisa.

A dada altura, quando aprendíamos o segmento rosto, partilhei para o grupo que o meu filho não aceitava esta massagem. E a instrutora olhou para mim, com um sorriso no rosto e disse. Nasceu de fórceps!

Foi como um baque. Acordar de um sono.
Claro! O meu filho nasceu de fórceps... Como era possível que eu nunca pensara nisso antes!?

O meu filho foi arrancado e magoado nesse processo. Veio com a cabecinha toda torta e roxa... porque gostaria ele que lhe tocassem na cabeça trazendo essas más recordações???

Quando regressei a casa nesse dia e nos seguintes, pensei muito nisso. Em como os bebés tem recordações intra-uterinas e isso os afecta. Em como a forma como eles nascem influencia uma coisa tão simples e ainda assim tão complexa quanto o deixar que a mãe lhes toque. E ele deixava que eu o tocasse, no entanto, nem todo ele deixava.

Tomar consciência disso doeu muito. Cá dentro, como mãe, o facto do meu filho não me deixar tocar-lhe na cabeça ou no rosto, virando a cabeça, sacudindo-se, dando aos braços, fechando os olhos, chorando, tomou outras proporções. A ideia dos fórceps sempre me aterrorizou. Essa forma de nascer, se bem que por vezes necessária, era a que eu mais temia. E, estou convencida que foi por desconhecimento meu dos malefícios duma epidural, que ele nasceu desta forma. No entanto, estava feito, e agora, era preciso resgatar a confiança do meu filho. A confiança TOTAL do meu filho.

Não podemos massajar um bebé que mostra sinais de não querê-lo. Por isso, não o fazia. No entanto, via que ele gostava de se encostar à esquina do berço quando o deitávamos nele, puxando o corpo para cima. Ele esteve muito tempo encaixado antes de nascer, e era uma posição confortável para ele. Por isso, quando o tinha aninhado no colo, pousava devagar, muito devagar, a mão na cabeça dele... e deixava-a assim pousada porque ele permitia que eu o fizesse. Aos poucos, esse gesto foi-se tornando mais como uma pequena festa. Aplicava mais pressão, passava-lhe a mão pelo rosto, pelas têmporas.

Quando finalmente senti que ele estava preparado, fiz-lhe a massagem ao rosto, nas sobrancelhas, na boca... e ele deixou. Não só deixou como apreciava isso, sorrindo-me.

Hoje é com um nó na garganta que me delicio com as pequenas massagens que ele me faz ao rosto quando estamos os dois deitados na minha cama pela manhã... E isso é um bom sinal! A dor passou porque quebrámos a barreira e o meu filho sabe que pode confiar em mim.

Nalguns dias, esfrega as palmas das mãos uma na outra, como que a esfregar o óleo... tal como eu faço antes de me passar as mãos pelo rosto.

O óleo não está lá, é certo, mas para mim, como mãe, significa o melhor dos bálsamos...

Zélia Évora

sábado, outubro 07, 2006

Panos para os miudos



Para os miudos que tambem querem transportar os seus bonecos da melhor forma, os panos mais pequenos;) 15€

domingo, outubro 01, 2006

Concurso de fotos!

Até dia 15 de Outubro, é favor participar neste concurso...
Consiste simplemente em enviar para o email do Clube uma fotografia do vosso bebé no pano...

O Vencedor receberá uma saco de cama da Hoppediz, no valor de 30€ (pot abaixo)